São recomendadas 5 gotas por dia de COLIDIS, não devendo exceder este limite. A ingestão de 5 gotas de COLIDIS fornece 1x108 UFC (100.000.000 de Unidades Formadoras de Colônias) de Limosilactobacillus reuteri DSM 17938 vivos.2

  • 1. Agite vigorosamente o produto por 10 segundos antes de usar.1

  • 2. Abra a bisnaga com a tampa para cima, evitando, assim, que o produto seja expelido da bisnaga na forma de jato.1

  • 3. Para dispensar as gotas, pressione a bisnaga suavemente e aguarde a queda das gotas em uma colher.1

  • Misture-as em leite ou outro líquido em temperatura fria ou ambiente. Não misture Colidis com líquidos ou comidas quentes, pois poderá danificar o lactobacilo. A embalagem contém um filme plástico para o controle de umidade do produto, o qual não deve ser ingerido ou mastigado. Ele tem a função de garantir a validade do produto em temperatura ambiente.1

ONDE ENCONTRAR

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Seu bebê está com cólica?

Geralmente as cólicas apresentam-se em algumas semanas após o nascimento e tem o pico em torno de cinco a oito semanas.
Na maioria dos casos, resolvem-se espontaneamente até os quatro meses de idade. Só um médico é capaz de fazer o diagnóstico correto de
cólica, mas você pode ficar atenta(o), pois o choro da crise de cólica tem suas características próprias:8,9


Geralmente, acontece no fim
da tarde e começo da noite.
O choro é alto e forte, o rosto pode ficar
avermelhado, há excesso de gases, e
as perninhas se esticam e ficam mais
enrijecidas.8,9

Dura de minutos a algumas horas,
com períodos de melhora e piora.
Atenuam-se com determinadas
posições e, de repente, cessam
espontaneamente, como se nada
tivesse acontecido.8,9

Os sintomas físicos da
cólica podem ser
difíceis de acalmar.8,9

O bebê segue se alimentando normalmente, ganha peso e fica disposto e feliz
quando está sem crise.8,9 No dia seguinte, pode começar tudo de novo.

O choro do bebê com cólica tem por característica não responder às medidas habituais de conforto. Por isso mesmo, é
fundamental que a família se sinta segura e entenda que a cólica é um diagnóstico transitório, que melhora após a
maturidade do bebê.8,9 Nesse intervalo, porém, todo suporte é importante.

O que causa a cólica?

A cólica pode ter diversas causas, várias delas ainda não conhecidas a fundo. Alguns fatores, porém, podem estar associados, como: o organismo ainda imaturo do bebê, perturbações do sono, hipersensibilidade a fatores ambientais, estresse familiar, entre outros.8-10

A cólica infantil parece refletir a imaturidade funcional do intestino que necessita de uma capacidade de digestão e absorção de alimentos excepcional, em um organismo que está apenas começando a vida. A colonização da flora intestinal (também chamada de microbiota) é reconhecida como sendo uma das causas da cólica em bebês.8-10

Fatores que influenciam a formação da microbiota intestinal dos bebês

O que são probióticos?


Bactérias nem sempre são sinal de doença.3, 11



O nosso intestino tem cerca de 40 trilhões de bactérias, que atuam de forma conjunta e são, reconhecidamente, fundamentais para o seu funcionamento correto. Para se ter uma ideia, há aproximadamente uma bactéria para cada célula presente no corpo humano.13, 14

O conhecimento aprofundado a respeito das bactérias nos permitiu entender que nem todas elas causam mal ao ser humano. Além disso, descobriu-se que a presença de certos tipos de bactérias é fundamental para manter o equilíbrio, evitando possíveis doenças.3, 13

Na definição da Organização Mundial de Saúde (OMS), probióticos são microrganismos vivos que, quando administrados em quantidades apropriadas, conferem benefícios à saúde de quem os consome. Em geral, os probióticos atuam de forma a favorecer o equilíbrio da flora intestinal.4

Como agem os probióticos no bebê3–7,11, 12

O Limosilactobacillus reuteri DSM 17938 pode contribuir para a redução do desconforto intestinal de lactentes menores de 6 meses.



Quais são os benefícios dos probióticos para a saúde do bebê?



A flora intestinal participa de diversos processos do nosso corpo. Ao nascimento, essa flora ainda não é completamente desenvolvida, e sofre
modificações frequentes. Diversas situações podem influenciar o equilíbrio dessas bactérias. Alguns exemplos são o uso de antibióticos, o tipo de parto
(normal ou cirúrgico/por cesárea) e a forma de aleitamento (materno ou pelo uso de fórmulas infantis).8, 9, 12, 15

A formação da colonização bacteriana pode contribuir para o desconforto intestinal dos bebês, que, por sua vez, pode provocar dor abdominal
e choro excessivo, principalmente em recém-nascidos. Esses sintomas, frequentemente, são associados a um desgaste e apreensão
importantes por parte de toda a família.11, 15

Colidis

Comprovações científicas


O lactobacillus reuteri DSM 17938 é o probiótico com mais estudos na cólica* do lactente3–7



Colidis

Como controlar o choro excessivo do bebê?



Colidis
Colidis

Referências bibliográficas

*Cólica funcional.**Colidis pode ser usado em lactentes não prematuros a partir de 0 meses de idade. Colidis®: SUPLEMENTO ALIMENTO EM SUSPENSÃO GOTAS – Reg. MS nº5.6381.0334 - NÃO CONTÉM GLÚTEN - O Limosilactobacillus reuteri DSM 17938 pode contribuir para a redução do desconforto intestinal de lactentes menores de 6 meses. 1. Informações de embalagem e folheto informativo do produto COLIDIS. Ache Laboratórios S.A. 2. CASAS, I.A.; DOBROGOSZ, W.J. Validation of the probiotic concept: Lactobacillus reuteri Confers broad-spectrum protection against disease in humans and animals. Microbial Ecology in Health and Disease, v.12, n. 4, p. 247-285. 3. CLOSEUP YTD JUN/24 (mercado de produtos para o desconforto intestinal de lactentes, excluindo medicamentos). 4. ANVISA. Lista de ingredientes (constituintes) autorizados para uso em suplementos alimentares. Disponível em https://www.gov.br/anvisa/pt-br/assuntos/alimentos/ingredientes. Última atualização em 13/07/2024. 5. BANKS, J. B.; ROUSTER, Audra S.; CHEE, J. Infantile Colic. In: StatPearls [Internet]. StatPearls Publishing, 2023. 6. LESLIE, Ana TS; GUINSBURG, Ruth. Cólica do lactente. Consenso sobre dores pouco valorizadas em crianças, capítulo 3, 2011. 7. DAELEMANS, Siel et al. Recent advances in understanding and managing infantile colic. F1000Research, v. 7, 2018. 8. HOJAK, I. et al. Guidance on the use of probiotics in clinical practice in children with selected clinical conditions and in specific vulnerable groups. Acta Paediatr, 2018;107(6):927-937. 9. WORLD GASTROENTEROLOGY ORGANISATION. Probióticos e prebióticos. Diretrizes Mundiais da Organização Mundial de Gastroenterologia. Fevereiro de 2023. 10. CAMERON, D. et al. Probiotics for gastrointestinal disorders: Proposed recommendations for children of the Asia-Pacific region. World journal of gastroenterology, v. 23, n. 45, p. 7952, 2017. 11. CRUCHET, S. et al. The use of probiotics in pediatric gastroenterology: a review of the literature and recommendations by Latin-American experts. Pediatric Drugs, v. 17, n. 3, p. 199-216, 2015. 12. INDRIO, F. et al. Management of the Most Common Functional Gastrointestinal Disorders in Infancy: The Middle East Expert Consensus. Pediatric Gastroenterology, Hepatology & Nutrition, v. 24, n. 4, p. 325, 2021. 13. SAVINO, F. et al. Lactobacillus reuteri DSM 17938 in Infantile Colic: A Randomized, Double-Blind, Placebo-Controlled Trial. Pediatrics, v. 126, p. 526–533, 2010. 14. DUNN, Alexis B. et al. The maternal infant microbiome: considerations for labor and birth. MCN: The American Journal of Maternal/Child Nursing, v. 42, n. 6, p. 318-325, 2017. 15. OHKUSA, Toshifumi; NISHIKAWA, Yuriko; SATO, Nobuhiro. Gastrointestinal disorders and intestinal bacteria: advances in research and applications in therapy. Frontiers in Medicine, v. 9, p. 935676, 2023. 16. DAVIS, Charles Patrick. Normal flora. Medical Microbiology. 4th edition, 1996. 17. MI, Guo-Lin et al. Effectiveness of Lactobacillus reuteri in infantile colic and colicky induced maternal depression: a prospective single blind randomized trial. Antonie Van Leeuwenhoek, v. 107, p. 1547-1553, 2015. 18. Savino F et al. Lactobacillus reuteri (American Type Culture Collection Strain 55730) versus simethicone in the treatment of infantile colic: a prospective randomized study. Pediatrics, 2007 Jan;119(1):e124-30. 19. Szajewska H et al. Lactobacillus reuteri DSM 17938 for the management of infantile colic in breastfed infants: a randomized, double-blind, placebo-controlled trial. J Pediatr, 2013 Feb;162(2):257-62. 20. BIOGAIA. Sold worldwide. Disponível em https://www.biogaia.com/pages/our-story. Acessado em julho/2024. 21. BIOGAIA. From research to consumer. Annual and Sustainability Report 2023. Disponível em https://www.biogaiagroup.com/investors/reports-and-presentations/annual-reports. Acessado em julho/2024. 22. BIOGAIA. Meet L. reuteri DSM 17938. Disponível em https://www.biogaia.com/pages/meet-l-reuteri-dsm-17938. Acessado em julho/2024. 23. Gutiérrez-Castrellón P et al. Efficacy of Lactobacillus reuteri DSM 17938 for infantile colic: Systematic review with network meta-analysis. Medicine (Baltimore), 2017 Dec;96(51):e9375. 24. SOCIEDADE BRASILEIRA DE PEDIATRIA. Cólica do lactente. Disponível em: https://www.sbp.com.br/especiais/pediatria-para-familias/cuidados-com-o-bebe/colica-do-lactente/. Acesso em maio 22.

NÃO CONTÉM GLÚTEN. O Limosilactobacillus reuteri DSM 17938 pode contribuir para a redução do desconforto intestinal de lactentes menores de 6
meses. Nova marca: Colidis® – registro de titularidade do Aché. Reg. MS nº: 5.6381.0334.001-1.

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